Photolink cria uma experiência em que o público pode enxergar as próprias fotografias maximizadas e projetadas sobre superfícies, tornando-se parte do espetáculo e transcendendo o papel de espectador.
O SESC Belenzinho, em São Paulo, recebeu o projeto durante a 7ª edição da Virada Cultural, em 2011.
Projeto colaborativo baseado em realidade aumentada, Jandig cria janelas no mundo real para criações digitais.
Através de um aplicativo para dispositivos móveis, o público faz a leitura de marcadores (figuras simples pintadas ou impressas em adesivos, carimbos, etc) que vão revelar obras de arte digital. Cada uma delas é um produto colaborativo, formada pelo diálogo entre um marcador e um arquivo digital, criados separadamente por artistas independentes.
Quando montado como exposição (clique aqui para saber mais), Jandig cria uma Zona Autônoma Temporária (TAZ), espaço onde marcadores são espalhados por artistas e pelo público – que assim torna-se cocriador da experiência.
A a exposição Algo a Mais, no SESC Sorocaba, é derivada do projeto Jandig.
O video mapping é uma técnica de projeção baseada em topografia. Consiste na projeção de uma imagem sobre objetos ou superfícies irregulares e, por meio de um software, processar o mapeamento dos pontos que cobrem alguns de seus detalhes, ressignificando sua arquitetura a partir da interferência do vídeo.
A utilização do vídeo mapping pode ter diversos formatos: grandes, pequenos, móveis, interativos, fixos, manipulados em tempo real, etc. A execução de uma projeção mapeada é um trabalho quase artesanal, que exige paciência, planejamento e uma gama de conhecimentos complexos sobre imagem, software, hardware e tudo o que é necessário para realizar um projeto.
Criaturas Afetivas é uma pesquisa que utiliza modelos matemáticos para compreensão das diversas maneiras de amar. Por meio de experiências, amantes artificiais reagem a aspectos reais de uma relação. A proposta é despertar reflexões sobre a maneira como as pessoas se relacionam.
Inspirada nos livro-jogos, Narrative Navigation é uma obra interativa e georreferenciada de criação colaborativa.
O ponto de partida da aplicação é também o início da narrativa e seu desenrolar depende da escolha do participante, que pode optar por seguir um percurso pré-determinado ou criar um novo.
A cada local sugerido pela aplicação, um trecho da história é liberado e uma nova trajetória indicada. O usuário pode criar novos microcontos e ainda traçar novos roteiros, inserindo outros locais e elaborando novos trechos para a narrativa.
A primeira narrativa foi escrita por Andressa Vianna e Breno Castro Alves, inspirada em Macunaíma.